Rosamaria, a camisa 7 da Seleção Brasileira de vôlei e jogadora do Denso Airybees do Japão, vive uma jornada repleta de novas experiências desde sua chegada ao país do Sol Nascente em setembro passado. Trocando a Itália pelo Japão, ela enfrenta o desafio do frio intenso, expressando saudades do calor brasileiro, mas elogia a cultura do país. Em entrevista à GQ Brasil ela fala sobre as novas experiências.
A jogadora reside em Okazaki, uma cidade descrita por ela como pequena e encantadora, próxima a Nagoya. Desta forma, esta mudança de cenário trouxe novos desafios. O maior deles, segundo a atleta, é a adaptação, que inclui a questão do transporte. Rosamaria não dirige no Japão, uma decisão tomada por ela por conta das complexas regras de trânsito locais e também pelo fato da direção ser no estilo inglês. Sendo assim, para resolver isso, conta com a ajuda de uma tradutora brasileira, que a auxilia não só na comunicação, mas também no transporte.
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Falando em comunicação, Rosamaría enfatiza seu progresso com o idioma japonês. Aprendeu o básico, incluindo frases cotidianas e termos específicos do vôlei, o que é importante para sua integração com a nova equipe e a cultura local.
Quando não está em quadra ou se adaptando à nova vida, Rosamaría se dedica a hobbies como assistir à série Outlander e ler livros, principalmente sobre história e biografias. Ela menciona a trilogia “O Século” como sua leitura atual.
Rosamaría explora a cultura japonesa
Explorando o Japão, Rosamaría recomenda Okinawa e se disse surpresa por suas ilhas de águas azuis e cultura tranquila. Além das ilhas, a visita ao famoso Cruzamento de Shibuya em Tóquio também está entre suas experiências marcantes, e e ela destaca a vibrante vida urbana japonesa.
No campo gastronômico, a experiência de Rosamaría vai além do estereótipo do sushi. Assim, ela se delicia com pratos como yakiniku e shabu-shabu, explorando a rica culinária japonesa.
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Por fim, além da gastronomia, outra faceta da vida no Japão que Rosamaría destaca é a cultura do país. Neste quesito, ela observa a meticulosa organização dos japoneses e a maneira educada como lidam com infrações que acontecem no dia a dia. Isso, segundo ela, é um aprendizado constante e uma adaptação necessária.
