Vítor Pereira, antigo comandante do Corinthians, abriu um processo trabalhista contra o clube paulista. O motivo? Uma cobrança que alcança a cifra de R$ 7,5 milhões, envolvendo pendências de FGTS, férias, e 13º salário não pagos durante sua gestão no comando técnico. O treinador atualmente está sem clube e até voltou a receber especulações sobre uma possível volta ao futebol brasileiro.
Vítor Pereira pede R$ 7,5 milhões na justiça
Assim, Vítor Pereira, que deixou o cargo no final de 2022 sob a alegação de questões familiares, não demorou a assumir o time do Flamengo. O caso acabou gerando descontentamento entre a torcida e a diretoria corintiana. O processo, agora em análise no Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo, traz à tona questões contratuais que se estenderam por quase nove meses de trabalho.
- Faça parte da maior comunidade do país. Entre no nosso grupo de WhatsApp Fut Sport e fique por dentro de tudo o que acontece no futebol nacional e internacional! Clique aqui!
O técnico português, cujo salário no Corinthians girava em torno de R$ 2 milhões mensais, busca no judiciário a compensação por aquilo que considera direitos não respeitados. O contrato, estimado em pelo menos 2,8 milhões de euros, virou objeto de disputa. No entanto, com o clube reconhecendo uma dívida bem menor do que a reivindicada pelo treinador.
Agora, a justiça brasileira analisa a ação que inclui reivindicações por FGTS, férias proporcionais, 13º salário proporcional, além de multas previstas na CLT. Este episódio se desdobra enquanto Vítor Pereira está sem clube no futebol. O treinador deixou o comando do Flamengo ainda em abril de 2023 após sua demissão. No Corinthians, o treinador terminou em 4° colocado no Brasileirão, e ainda chegou à final da Copa do Brasil.
- Quer ficar por dentro de tudo o que acontece no mundo do futebol e ainda ter acesso a conteúdos exclusivos? Então não seja um Enzo e siga nossa página no Instagram
Mais dívidas da gestão Duílio
Sendo assim, esse novo processo evidencia uma prática da gestão Duílio Monteiro Alves. Isso porque, Matías Rojas também iniciou o ano cobrando valores de salários. Assim como empresários e agora Vítor Pereira. A gestão que insistia em não cumprir com seus vencimentos começa a colher os frutos negativos, agora sob o comando de Augusto Melo.