Em uma virada histórica no mundo da Fórmula 1, Lewis Hamilton anuncia sua saída da Mercedes, equipe com a qual conquistou seis dos seus sete títulos mundiais, para se juntar à icônica Ferrari em 2025. A notícia, que já agita os bastidores da F1 antes mesmo do início da temporada 2024, marca uma das transferências mais significativas na história recente do esporte.
John Elkann, presidente da Ferrari e figura chave na negociação, construiu uma relação sólida com Hamilton, semelhante ao movimento que trouxe Cristiano Ronaldo para a Juventus. A intenção inicial era ter Hamilton vestindo o vermelho da Ferrari já no próximo ano. Entretanto, mesmo com um contrato recentemente renovado com a Mercedes até 2025, Lewis sentiu que era o momento certo para uma mudança.
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Por que Hamilton foi para a Ferrari?
O heptacampeão expressou interesse crescente pela equipe de Maranello. Interesse motivado não só pela promessa de um carro competitivo sob o novo regulamento de motores de 2026. Ele também foi pela oportunidade de trabalhar com Loic Serra, ex-diretor de performance da Mercedes, que se junta à Ferrari. Este movimento sugere uma forte aposta da Ferrari no desenvolvimento futuro. Isso se alinha com o compromisso de Hamilton em contribuir para a diversidade e inclusão no esporte, uma marca de sua passagem pela Mercedes.
Além disso, Hamilton irá reencontrar Frederic Vasseur, que é o atual chefe de equipe da escuderia italiana. O reencontro será pelo fato de Vasseur ter comandado o inglês na ART Grand Prix, equipe de base pela qual Lewis disputou e ganhou a GP2, que hoje é Fórmula 2, em 2006.
O acordo inclui um salário anual de 40 milhões de euros, além de um bônus significativo para a “Mission 44“. Ela é uma iniciativa de Hamilton voltada para a inclusão social no automobilismo. Além disso, Elkann propôs a criação de um fundo de investimento de 250 milhões de euros para projetos pessoais do piloto.
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Novidade na equipe da scuderia
Hamilton substituirá Carlos Sainz e formará dupla com Charles Leclerc. Leclerc renovou recentemente seu contrato com a Ferrari, estabelecendo um novo capítulo promissor para a equipe italiana. Este movimento não apenas redefine a carreira de Hamilton, mas também promete reacender a rivalidade histórica na F1, colocando a Ferrari como um forte concorrente nos próximos anos.