Bruno, ex-goleiro do Flamengo e campeão brasileiro em 2009, enfrentou uma reviravolta drástica em sua carreira após sua condenação pela morte de Elisa Samudio. No auge de sua forma, Bruno aparecia como um potencial sucessor de Dida no Milan. Inclusive, com um pré-contrato que incluía um salário mensal de R$ 500 mil.
Goleiro Bruno tinha pré-contrato com o Milan
“Me f…, tinha um pré-contrato assinado com o Milan e perdi tudo. O patrocinador cancelou, o Flamengo suspendeu o contrato”
Na ocasião, o goleiro Bruno alegou que tinha negociado este acordo com a ajuda do empresário Kia Joorabchian. Que era famoso por facilitar grandes transferências no futebol europeu. Bruno, além de suas habilidades como goleiro, também era destaque por sua capacidade de jogar com os pés e sua eficácia em cobranças de faltas e pênaltis.
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Além do Milan, o Zenit da Rússia mostrou interesse em contratar o goleiro Bruno, o que ampliava suas opções na Europa. No entanto, as investigações relacionadas ao caso de Eliza Samúdio e seu envolvimento no caso, interromperam de vez sua carreira. O início das investigações não só levou ao cancelamento do contrato com o Milan, mas também afetou outros patrocínios e negociações em curso.
A Olimpikus, uma das patrocinadoras de Bruno, retirou seu apoio na esteira das controvérsias, e o Flamengo optou por suspender o contrato do jogador. O pré-contrato com o Milan havia prometido a Bruno luvas de R$ 4,2 milhões. Além disso, a promessa do salário de 500 mil mensais. Assim, configurando um total que poderia chegar a aproximadamente R$ 30 milhões ao longo de cinco anos.
Goleiro Bruno nunca assumiu a autoria do crime
O goleiro Bruno expressou seu arrependimento pelas oportunidades perdidas devido às circunstâncias que culminaram com sua prisão. O ex-goleiro lamentou profundamente as consequências desses eventos tanto para sua carreira quanto para sua vida pessoal.
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No entanto o Goleiro Bruno nunca confessou ser um dos autores do assassinato de Elisa. Além disso, ele também nunca demonstrou arrependimento ou qualquer tipo de empatia com a vítima. O que ainda o coloca como um dos nomes mais execrados pela opinião pública nos dias atuais.
