Daniel Alves, enfrentando um momento crítico em sua carreira, luta pra tentar provar sua inocência contra as acusações de crime sexual. O ex-jogador está preso há um ano em Barcelona com vários pedidos de liberdade negados pela justiça espanhola. Após mudar seu depoimento em 4 oportunidades, o ex-jogador agora alega embriaguez no dia do suposto crime.
Daniel Alves alega embriaguez no dia do ocorrido
Assim, a nova abordagem de Alves no tribunal envolve a alegação de que ele estava sob a influência de álcool no momento do incidente. Para fundamentar essa versão, a defesa do jogador planeja utilizar recibos de pagamentos realizados na boate naquela noite fatídica. Esses documentos são cruciais para sustentar a alegação de que Alves estava alcoolizado.
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Além disso, um elemento-chave da defesa de Alves é o testemunho de Joana Sanz, sua ex-esposa. Segundo informações, Sanz deverá relatar que recebeu ligações de Alves na noite do ocorrido. Nessas ligações, Alves teria admitido a traição, justificando-a por estar embriagado. Esse depoimento de Sanz é fundamental para corroborar a versão de que Alves agiu sob influência do álcool.
No entanto, é importante salientar que, apesar desta nova versão, Daniel Alves continua a afirmar que o ato sexual foi consensual. Essa é a quinta versão apresentada por ele desde o início do caso, e busca esclarecer as circunstâncias sob as quais o incidente ocorreu.
Daniel Alves já tem data para ser solto?
Dessa forma, a justiça espanhola marcou o julgamento de Daniel Alves para os dias 5 a 7 de fevereiro. Ou seja, daqui duas semanas. Sendo assim, caso venhe receber o veredito de inocente, o ex-jogador já deve sair em liberdade nesta data. Entretanto, caso o veredito opte por uma condenação do jogador, ele pode cumprir até 9 anos de prisão.
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Conforme o Ministério Público solicitou como pena inicial, o jogador ainda pode ter direito a uma redução de pena em 50%, após pagar uma multa de R$ 800 mil com a ajuda do pai de Neymar.