Gabriel Medina contará com a presença de seu padrasto, Charles Saldanha (Charlão), durante a disputa olímpica em Teahupoo, das Olimpíadas de Paris. Embora Charlão tenha deixado de ser técnico de Medina em dezembro de 2020, o surfista decidiu convidá-lo por confiar em sua experiência e desejar fazer o padrasto orgulhoso. Atualmente, Medina é treinado pelo australiano Andy King, mas acredita que Charlão pode agregar muito à sua preparação.
Em entrevista ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Medina vê essa parceria como uma motivação extra para conquistar uma medalha olímpica. Ele destaca a importância de levar as coisas passo a passo, mantendo o foco e a determinação. A presença de Charlão serve como um incentivo adicional para o atleta, que busca repetir e melhorar suas performances no Circuito Mundial de Surfe.
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A onda perfeita nas Olimpíadas de Paris
Teahupoo é considerada por Medina como a melhor onda do Circuito Mundial de Surfe. Ele descreve a onda como perfeita, uma esquerda tubular que se tornou sua favorita no circuito. Comparando com Maresias e Paubas, locais que lhe proporcionaram uma boa base para surfar ondas tubulares, Medina destaca a singularidade de Teahupoo, onde cada onda representa um desafio diferente e exige extrema habilidade.
Surfar em Teahupoo durante as Olimpíadas de Paris traz uma sensação de felicidade e especialidade para Medina. Ele descreve o local como um lugar de paz, com boa energia, ótima comida e pessoas amigáveis. Sua familiaridade com a ilha, após 13 anos de visitas, reforça sua confiança e conforto para competir em um ambiente que ele conhece tão bem.
Expectativas para as Olimpíadas de Paris
Medina busca uma medalha inédita em Teahupoo, especialmente após ter ficado em quarto lugar nas Olimpíadas de Tóquio 2020. Na primeira rodada, ele enfrentará o japonês Connor O’Leary e o salvadorenho Bryan Perez. A expectativa é alta, e Medina está determinado a aproveitar ao máximo essa oportunidade.
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Além de Medina, o Brasil será representado no surfe olímpico masculino por Filipe Toledo e João Chianca. No feminino, Tatiana Weston-Webb, Luana Silva e Thainá Hinckel completam a equipe brasileira. A presença desses atletas reforça o potencial do Brasil no surfe olímpico, aumentando as expectativas de medalhas para o país.