Higor, vice-artilheiro da Copinha de 2024 pelo Corinthians, encontra-se no centro de uma controvérsia legal com o clube. O atacante processou o Timão devido ao não pagamento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), alegando que o clube deixou de depositar os valores correspondentes por 22 meses.
O contrato de Higor com o Corinthians se estende até dezembro de 2024. No entanto, o descontentamento gerado pela gestão de seus direitos trabalhistas levou a uma tentativa de rescisão contratual. Esta tentativa encontrou um obstáculo quando a juíza Lin Ye Lin, da 11ª Vara do Trabalho de São Paulo, recusou o pedido inicial de rescisão. Os advogados de Higor, Filipe Rino e Thiago Rino, já anunciaram planos de recorrer da decisão, marcando o início de uma provável batalha legal prolongada. As informações são do “ge“.
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O que Higor pede no processo contra o Corinthians
A ação judicial movida pelo jogador também inclui verbas rescisórias e honorários advocatícios, elevando o montante total da causa para R$109,7 mil. Filipe Rino, representante legal do jogador, destacou a falta de pagamento do FGTS como uma violação clara dos direitos de Higor. Ele se baseou na Lei Geral do Esporte para fundamentar o pedido por rescisão.
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Apesar de suas questões legais, Higor teve uma destacada performance na Copinha, onde marcou quatro gols e deu uma assistência, mostrando seu potencial em campo. Apesar disso, o jogador não conseguiu se firmar na equipe principal do Corinthians e, após ultrapassar a idade limite, também teve que deixar a equipe Sub-20.