Daniel Alves enfrenta um período desafiador em sua carreira. O ex-lateral, reconhecido por suas conquistas no futebol, agora lida com um julgamento na Espanha. Acusações de agressão sexual contra uma jovem de 23 anos levaram o brasileiro à prisão preventiva desde janeiro do ano passado. O veredito, que deve sair nas próximas semanas, pode resultar em uma condenação de até nove anos, segundo pedidos do Ministério Público espanhol. Enquanto a acusação busca até 12 anos de prisão para o jogador.
Companheiro de cela faz revelação sobre Daniel Alves
Na prisão, detalhes sobre a vida de Daniel Alves surgem. Um companheiro de cela do Centro Penitenciário de Brians II, perto de Barcelona, compartilhou detalhes do jogador ao canal de TV Antena 3.
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De acordo com esse detento que conviveu com Daniel Alves, o ex-jogador não espera absolvição. Assim, desde a adaptação à vida atrás das grades, Daniel mudou seu comportamento, ganhando a simpatia dos colegas.
“Dani Alves considera o julgamento perdido. Ele sabe que ninguém vai acreditar nele”
Além disso, a defesa de Daniel Alves adota uma nova estratégia. Na tentativa de reduzir a pena, os advogados alegaram no tribunal que o jogador estava embriagado na noite do incidente. A esperança reside em três artigos do Código Penal espanhol, que oferecem a possibilidade de diminuir a pena pela metade. Essa tática, revelada recentemente, marca uma virada no caso, que ganhou atenção da mídia espanhola no último mês.
Durante o julgamento, Daniel Alves deu declarações alegando que a relação foi completamente consensual. Em determinado momento do seu depoimento, fontes afirmam que o ex-jogador chegou a chorar perante o tribunal.
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Ex-jogador agora aguarda o veredito da justiça espanhola
Logo após três dias de julgamento, Daniel Alves aguarda o veredito. A princípio, o Ministério Público da Espanha solicitou 9 anos de prisão. No entanto, a advogada Ines Guardiola pede a liberdade condicional do ex-jogador, com passaporte retido, evitando risco de fuga. Vale lembrar que, o ex-atleta já mudou seu depoimento em cinco ocasiões, e a acusação alega que as provas são suficientes para a sua condenação na Espanha.
