Logo após o rebaixamento para a série B do Campeonato Brasileiro, o Santos FC enfrenta uma fase extremamente difícil, com o final da gestão do presidente Andrés Rueda. Isso porque, a situação financeira do clube é a pior da história. O clube conta com uma das maiores folhas salariais do Brasil, na casa dos R$ 12 milhões, e já gastou alguns adiantamentos de R$ 40 milhões em cotas de TV.
Além disso, a ausência na Copa do Brasil impacta as receitas, forçando o clube a reduzir despesas. Esse cenário divide opiniões sobre os responsáveis pela crise. Dessa forma, o Santos planeja uma reestruturação do elenco. A ideia é se desfazer de altos salários da folha, e de jogadores que não corresponderam em campo na temporada, causando a queda do clube.
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Assim, jogadores como Soteldo, Marcos Leonardo, João Paulo, Mendoza, Joaquim, Jean Lucas, Bruno Mezenga, Lucas Lima e Gabriel Inocêncio estão entre os nomes envolvidos em possíveis saídas ou negociações. Já Marcos Leonardo e Soteldo são ativos valiosos para a diretoria, com potencial de vendas significativas. João Paulo, por exemplo, pode ser um nome para negociar internacionalmente ou permanecer no clube com uma redução salarial.
Alguns jogadores, como Joaquim e Jean Lucas, têm situações particulares. Joaquim, que já pensava em sair, se ofereceu ao Flamengo, enquanto Jean Lucas, com um salário elevado, desperta interesse do Vasco. Mendoza, por sua vez, deseja novos ares, impulsionado pelas intensas cobranças da torcida.
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Santos totalmente reformulado para 2024
A reestruturação do Santos, portanto, é uma resposta às dificuldades financeiras e ao desempenho esportivo. Com a necessidade de gerar receita e adaptar o clube à realidade da Série B. A decisão de não renovar com jogadores como Mezenga, Lucas Lima e Gabriel Inocêncio também reflete essa nova fase de ajustes e planejamento. no entanto, o clube terá que cuidar das contas, mas também formar um time competitivo o suficiente para subir à primeira divisão.