O Girona FC, membro do Grupo City, garantiu uma posição na próxima temporada da UEFA Champions League. Assim, o clube alcançou um marco histórico ao terminar o campeonato espanhol entre os quatro primeiros. Este feito notável marca a primeira vez que o Girona participará na competição europeia, trazendo um novo capítulo emocionante para o clube e seus torcedores.
Simultaneamente, este sucesso levanta questões importantes devido às regulamentações da UEFA que tradicionalmente impediam a participação de múltiplos clubes sob uma única propriedade nas suas competições. O Grupo City, que também administra o Manchester City, agora enfrenta o desafio de navegar por estas regras para garantir que ambos os clubes possam competir sem restrições na Champions League.
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Grupo City terá que abrir mão de parte do Girona
Recentemente, a UEFA revisou suas diretrizes sobre o Multi-club Ownership (MCO). Essas mudanças surgem em resposta ao crescente número de conglomerados que possuem múltiplos clubes de futebol. Com a nova flexibilização, clubes pertencentes ao mesmo grupo podem participar das competições europeias. Mas somente com a aplicação de medidas específicas para garantir a independência administrativa e competitiva entre eles.
Neste contexto, o Grupo City detém atualmente 47% das ações do Girona. Para se adequar às normas atualizadas da UEFA, o grupo necessita reduzir sua participação no clube catalão para menos de 30% antes do prazo final de 3 de junho. Esta percentagem é considerada o limite máximo para que uma entidade possa exercer uma influência decisiva sobre as operações de um clube. As informações são do site “Notícias do Bahia”.
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A gestão do Grupo City está agora sob pressão para reestruturar suas participações e possivelmente redistribuir ações dentro de sua rede de clubes. Este ajuste estratégico visa cumprir com as regulamentações da UEFA e preservar a integridade e a independência competitiva dos seus clubes. Isso pode assegurar que tanto o Manchester City quanto o Girona possam competir na Champions League sem infringir as normas governamentais do futebol europeu.