O técnico Renato Gaúcho não deve retornar ao Grêmio na próxima temporada. Apesar de ser um dos maiores ídolos da história do clube, tanto Odorico Roman quanto Paulo Caleffi, candidatos à presidência, não incluem o treinador em seus planos. Com isso, a possibilidade de reencontro entre Renato e o Imortal está praticamente descartada nos bastidores. Além disso, o próprio treinador entende que um novo ciclo no Brasil não faz sentido neste momento.
Técnico está livre no mercado após saída do Fluminense
Desde sua saída do Fluminense, em setembro de 2025, Renato Gaúcho segue sem clube. A eliminação na Copa Sul-Americana diante do Lanús marcou o fim de sua passagem pelo Tricolor das Laranjeiras. Agora, ele avalia propostas internacionais com foco em projetos de médio e longo prazo, buscando recomeçar em um ambiente competitivo. Contudo, mantém contato frequente com assessores e ex-companheiros para avaliar oportunidades.
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Boca Juniors surge como destino possível para Renato Gaúcho
A possibilidade de Renato Gaúcho assumir o Boca Juniors ganhou força nos últimos dias. Após a morte de Miguel Ángel Russo, o clube argentino busca um nome experiente para 2026, e Juan Román Riquelme, mandatário do Xeneize, vê no brasileiro um perfil ideal. Internamente, há até relatos de que uma sondagem informal já tenha sido feita. Dessa forma, o projeto em La Bombonera começa a se desenhar.
Ida para a Argentina é vista com bons olhos por Renato Gaúcho
Apesar de nunca ter trabalhado na Argentina, Renato Gaúcho já afirmou publicamente seu interesse em treinar grandes clubes da América do Sul. Em entrevista à rádio DirecTV Sports em 2022, ele disse: “Se o Boca me chamar, sou treinador e vou analisar qualquer oferta que vier.” Para ele, comandar um clube com torcida massiva e tradição continental é um desafio atraente. Ademais, considera o futebol argentino competitivo e emocionalmente intenso.
Renato admite fascínio pelo Boca Juniors
O treinador já admitiu que o Boca Juniors sempre chamou sua atenção. “É um grande clube, com uma grande torcida”, afirmou em ocasião anterior. Sua experiência vencedora na Libertadores — conquistada em 2017 com o Grêmio — reforça seu perfil adequado para ambientes de alta pressão, como o vivido em Buenos Aires. Por isso, a ideia de substituir Russo soa com naturalidade por seu entorno.
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