Policiais da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) realizaram nesta quarta-feira a prisão de dois suspeitos de envolvimento no assassinato do empresário Ronaldo Palua. A ação ocorreu após intensas investigações sobre o crime que chocou a comunidade de Bangu, onde Ronaldo era proprietário de uma joalheria e um dos suspeitos é ex-jogador do Vasco. As informações são do portal “No Ataque“.
O principal alvo da operação foi o ex-jogador de futebol Anderson Lopes Domingos, conhecido como Pará. Ele suspeito de atuar como o mentor do crime e sua prisão ocorreu na comunidade Furquim Mendes, em Jardim América. Dessa forma, Pará, que teve passagens por clubes como Vasco, Madureira e equipes da Turquia, sofre acusação de planejar e executar o assalto à joalheria de Ronaldo Palua.
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Além disso, outro suspeito preso é Valberto Pedro dos Santos, apontado como cúmplice de Pará no crime. Ambos tiveram suas localizações após um trabalho minucioso de investigação e monitoramento realizado pela polícia.
Detalhes do crime que envolveu ex-jogador do Vasco
O crime ocorreu em 2022, quando Pará e Valberto planejaram roubar a joalheria de Ronaldo Palua. Durante a tentativa de assalto, os suspeitos atiraram diversas vezes contra Ronaldo enquanto ele abria a porta de seu estabelecimento. A brutalidade do ataque resultou na morte imediata do empresário, deixando a comunidade local em choque e provocando uma intensa investigação policial.
Por isso, Anderson Lopes Domingos (Pará) e Valberto Pedro dos Santos serão indiciados por latrocínio, que é o roubo seguido de morte. As autoridades estão empenhadas em garantir que ambos enfrentem a justiça pelos seus atos.
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Prisão do ex-Vasco e repercussão
A prisão dos suspeitos trouxe um alívio momentâneo para os familiares e amigos de Ronaldo Palua, além da comunidade de Bangu. Apesar das prisões, a investigação continua para apurar se há outros envolvidos no planejamento e execução do crime.